Ele sentou, ligou a luz da escrivaninha e se encheu de coragem. A melhor caneta, a caligrafia mais caprichada, no melhor papel.
Escreveu uma carta para ela.
Uma carta cheia de ternura, que traduzia em palavras tudo aquilo de mais belo que há no sentir.
Nunca a enviou...
Na calada da noite ela se levantou, tomou um papel e rascunhou. Escreveu tomada de uma ispiração ímpar!
Foi assim que ele pôde ver, no mural da escola, aquele que era seu texto: vencedor do concurso de redação, primeiro lugar!
*inspirado na insana coincidência com o Micha!
Quem sou eu
- Queisse
- Mulher, mãe, psicopedagoga... tantas e uma só! Única, como todas nós. A educação é paixão e auxiliar famílias nessa jornada sempre foi um prazer.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário